Agronegócio | Da redação/ com Norbertino Angeli | 30/05/2016 15h29

Clima e controle de pragas e doenças leva cotonicultor a boa produção

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Nesta segunda-feira, 30 de maio, a AMPASUL, Associação Sul-mato-Grossense dos Produtores de Algodão publicou mais um relatório do seu Programa Fitossanitário do Algodão de MS.

Segundo o documento, assinado pelo coordenador, Engenheiro Agrônomo Danilo Suniga de Moraes, neste ano agrícola o clima está favorável à cultura e ao controle de doenças e pragas. Algumas delas sequer se manifestaram e as lagartas, ácaro rajado e o pulgão do algodoeiro estão sendo controlados quimicamente.

Outra precaução dos produtores é em relação ao bicudo, que igualmente se manifesta e está sendo controlado. Para esta praga, até 20 aplicação, no decorrer da cultura serão necessárias, exclusivamente para ela. Já para as lagartas, o número de intervenções pode chegar a cinco, igualmente exclusivas.

Na região de Costa Rica, maior produtor do fio natural de Mato Grosso do Sul, cem dias de estiagem provocaram a queda visível da produtividade, mas a volta das chuvas poderá contribuir ainda para uma boa safra.

O informativo noticia a realização de mais uma reunião do Grupo de Trabalho, criado pela Programa Fitossanitário do Algodão de MS, principalmente para o controle integrado do bicudo. Recomendam os técnicos que o controle seja ainda mais eficiente no final do ciclo da cultura, para que a praga não se prolifere, causando mais prejuízos na próxima safra.

Na região sul de MS o algodão está sendo colhido e a produtividade é razoável. No Município de Aral Moreira a colheita já se encerrou e foi realizado o trabalho de destruição de soqueiras.

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