Estado constrói 106 pontes de concreto em Mato Grosso do Sul
Atendendo a pedidos dos prefeitos, o Governo do Estado constrói 106 pontes de concreto em 47 municípios de Mato Grosso do Sul. Mais da metade delas (59) já está pronta, permitindo trânsito e escoamento da produção. Oito estão em construção e 39 na fase de projeto ou licitação.
Em pouco mais de três anos, o Governo do Estado entregou 1,82 quilômetro de pontes – um investimento de R$ 56,7 milhões. Vários municípios receberam mais de uma travessia de concreto. É o caso de Amambai, que ganhou seis pontes e tem mais uma em construção, e Iguatemi, que recebeu cinco.
Sete Quedas recebeu duas passagens de concreto em substituição às antigas, de madeira. Pelas pontes sobre o córrego São José e rio Pirajuí, ambas na estrada vicinal Pirajuí, passam de 100 a 150 veículos e maquinários por dia. Para o prefeito Francisco Piroli, é um alívio. “Quando você ganha uma ponte de concreto é como se curar de uma ferida. Ponte de madeira, a cada cinco anos precisa ser refeita. Já a ponte de concreto permanece”, disse.
Pelas estruturas entregues em Sete Quedas passa boa parte da produção das lavouras. Elas também são passagem para alunos da zona rural. E se não fosse o Governo do Estado, Sete Quedas não teria as obras. “Seria impossível para a Prefeitura fazer. Talvez daqui a 100 anos. Os municípios estão todos arrebentados”, afirmou o prefeito, em relação a crise financeira.
Tem passagens novas também em Jateí (4), Deodápolis (4), Paranhos (4), Tacuru (4), Bela Vista (3), Guia Lopes da Laguna (3), Cassilândia (2), Ivinhema (2), Rio Brilhante (2), Novo Horizonte do Sul (2), Rio Verde (2), Caarapó, Coronel Sapucaia, Costa Rica, Dois Irmãos do Buriti, Eldorado, Japorã, Juti, Maracaju, Porto Murtinho, Naviraí, Anastácio e Aral Moreira.
Novo jeito
Considerando além das pontes entregues, aquelas em construção e em fase de projeto e licitação, o investimento total é de R$ 109 milhões. Parte dessas obras substituem construções feitas em administrações anteriores, mas que desabaram. É o caso da ponte de concreto armado sobre o rio Santo Antônio, em Guia Lopes da Laguna.
A nova estrutura de R$ 4,2 milhões e 80 metros de comprimento substitui a construída pela gestão anterior, que desabou em efeito dominó, em janeiro de 2016. A queda isolou regiões de produção agropecuária, incluindo os assentamentos Rio Feio e Retirada da Laguna.
Segundo a Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), a nova estrutura sobre o rio Santo Antônio é um exemplo da nova concepção de engenharia adotada pelo atual governo, que prima pela qualidade técnica de suas obras para evitar desabamentos como o que aconteceu com a estrutura antiga. Outras pontes construídas pela gestão passada também desabaram, como a passagem sobre o rio dos Velhos, em Jardim, inaugurada em 2014.
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