Meio Ambiente | Assessora de Imprensa Fibria | 09/12/2015 17h13

Capela reformada pela Fibria, localizada em Área de Alto Valor

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Três Lagoas, 9 de dezembro de 2015 – A Fibria, reforçando seu compromisso com as melhores práticas socioambientais, realizou um diagnóstico com o objetivo de identificar Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) em meio aos mais de 340 mil hectares de áreas onde atua no estado do Mato Grosso do Sul.

 

O levantamento evidenciou um local com relevante significado cultural na Fazenda Matão, em Selvíria (MS): a Capela São Judas Tadeu. Construída na década de 80, a capela estava fechada há dez anos. Graças à iniciativa da Fibria, foi reformada e reaberta à comunidade.

 

O aposentado João Donizete reside há 26 anos nas proximidades da Fazenda Matão e relembra que a capela era bem frequentada. “Meus filhos foram batizados aqui e toda a comunidade estava aguardando pela reabertura. Podemos dizer que estamos em festa, porque agora temos uma igreja praticamente nova e que voltará a nos atender”, diz Donizete.

 

Para o padre Edilson José, da Paróquia São João Batista, em Selvíria (MS), a união da comunidade foi a principal motivação para a reforma. “Desde o ano passado eu trabalho com eles e é visível a vontade que essa comunidade tem em continuar unida”, diz o padre, que tem a expectativa da capela atender cerca de 20 famílias vizinhas da fazenda.

 

Áreas de Alto Valor de Conservação

 

O padrão para certificação do Manejo Florestal do FSC® estabelece um conjunto de dez princípios. Entre eles, a necessidade de se avaliar a presença de áreas com características excepcionais dentro da Unidade de Manejo Florestal.

 

As Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) são áreas que possuem algum valor ecológico, biológico, social ou cultural notavelmente significativo ou de extrema importância em nível regional, nacional ou mundial, como proteção de bacias hidrográficas, presença de espécies ameaçadas, áreas de uso habitual pelas comunidades locais, dentre outros. “Nas áreas identificadas são adotadas medidas para monitoramento e proteção, além de ações para melhorar ou manter os atributos identificados”, explica o coordenador de Meio Ambiente Florestal da Fibria, Renato Cipriano Rocha.

 

O coordenador também explica que no Brasil ainda não há uma interpretação nacional para definição dos atributos de Alto Valor de Conservação (AVCs), portanto, a análise baseou-se nos documentos da Rainforest Alliance e Proforest, e no Guia para Florestas de Alto Valor para Conservação.

 

Todos os processos florestais e plantios nas áreas próprias, arrendadas e de parceiros da Fibria são certificados pelos princípios e critérios do FSC®, código de licença (FSC-C100704) e do CERFLOR. Cada sistema possui regras independentes.

 

Sobre a Fibria

 

Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria é uma empresa que procura atender, de forma sustentável, à crescente demanda global por produtos oriundos da floresta. Com capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, a companhia conta com unidades industriais localizadas em Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS), além de Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint-operation com a Stora Enso. Em maio de 2015, a Fibria anunciou a expansão da unidade de Três Lagoas, que terá uma nova linha com capacidade produtiva de 1,75 milhão de toneladas de celulose por ano. A previsão é que a nova fábrica comece a operação no quarto trimestre de 2017. A companhia possui 967 mil hectares de florestas, sendo 563 mil hectares de florestas plantadas e 343 mil hectares de áreas de preservação e de conservação ambiental. A celulose produzida pela Fibria é exportada para mais de 40 países.

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