Três Lagoas | Com Jornal do Povo de Três Lagoas | 24/09/2011 10h09

Rede Feminina de Três Lagoas prepara ações para o “Outubro Rosa”

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Outubro será “rosa” em todo o mundo. Será comemorado o mês do combate ao câncer de mama. Ações devem ser desenvolvidas para chamar a atenção quanto à importância de prevenir a doença. A cor foi a escolhida para representar a luta contra o câncer de mama de mulheres espalhadas por todo o planeta. Em Três Lagoas, não será diferente: a Rede Feminina de Combate ao Câncer prepara atividades para o próximo mês.

No dia 1º, será realizada uma caminhada que se iniciará em frente da igreja Matriz, na Antônio Trajano, com destino na praça Senador Ramez Tebet. Toda a população feminina ou masculina está convidada a participar da passeata. É importante que todos usem uma peça de roupa rosa para representar a luta preventiva e de combate ao câncer de mama. A doença não atinge apenas as mulheres, pois homens também podem ser vítimas.

De acordo com a psicóloga da Rede Feminina, Ana Carolina Bardella, a caminhada coincide com o Dia Internacional do Idoso. A população da melhor idade vai realizar, no mesmo dia, um evento de saúde na praça Ramez Tebet. No local, haverá também ginástica, distribuição de panfletos e atendimentos médicos, como aferição da pressão arterial, por exemplo.

Para aproveitar o mesmo espaço, a Rede decidiu unir-se ao evento dos idosos. Os atendimentos oferecidos a eles serão estendidos aos participantes da caminhada e a todos que passarem pelo local. “A ideia é alcançar o maio número de pessoas possível para orientá-las quanto ao câncer”, disse Ana Bardella.

REDE - A Rede Feminina de Combate ao Câncer atende 250 pacientes de 40 a 80 anos, com vários tipos de câncer - 52 dessas pessoas tratam a doença na mama. Segundo Ana Bardella, no local são oferecidos atendimento psicossocial (feito por psicólogos e assistentes sociais) e alojamento.

“Muitos pacientes vêm de outras cidades até o município pegar o ônibus com destino a Barretos (SP), São José do Rio Preto (SP) ou Campo Grande. Até que o transporte chegue, os nossos pacientes ficam na rede. Além do espaço, servimos lanche e até um quarto para repouso, caso necessário”, destacou a psicóloga. (G. M.)

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