Unidades de TL serão responsáveis por 49% da produção total do grupo

(Divulgação)

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Um ano após o lançamento da obra do Projeto Horizonte 2, com 32,5% das obras concluídas, a Fibria anuncia que a capacidade de produção de celulose irá aumentar 150%. A declaração foi feita pelo presidente da empresa, Marcelo Castelli, durante uma cerimônia, ontem (31), no canteiro de obras da ampliação da fábrica.
“A nova linha será responsável por 49% da produção total de celulose do grupo Fibria”, afirmou Marcelo Castelli.

Segundo Castelli, somando a nova linha à atual fábrica já em operação, a unidade de Três Lagoas ampliará sua capacidade de produção em 150%, superando a capacidade total de 3,2 milhões de toneladas de celulose/ano. Com isso, a capacidade total de produção da Fibria, considerando-se todas as suas unidades no Brasil, passará dos atuais 5,3 milhões de toneladas de celulose/ano para 7,25 milhões de toneladas de celulose/ano.

Atualmente o projeto Horizonte 2 conta com 4 mil trabalhadores, sendo que o pico da obra está previsto entre outubro e novembro deste ano, quando terá cerca de 10 mil trabalhadores dentro do canteiro de obras.

“Nos dá orgulho ver as obras em andamento, gerando empregos, melhoria na qualidade de vida e desenvolvimento para Três Lagoas, para o Mato Grosso do Sul e para o Brasil”, afirma o presidente da Fibria.

Além do presidente da Fibria, também estavam presentes a prefeita de Três Lagoas Márcia Moura (PMDB), o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o deputado estadual Ângelo Guerreiro (PSDB) dentre outras autoridades de âmbito estadual e municipal.

Márcia Moura, em seu discurso durante o evento agradeceu à Fibria por novamente investir em Três Lagoas, trazendo oportunidade com o projeto Horizonte 2 no desenvolvimento local. “De dez anos para cá a cidade modificou, marcando a grande diferença. Também agradecemos ao Instituto Votorantim com a elaboração do Plano Diretor e que nós deixaremos um legado para Cidade ser mais organizada e com sustentabilidade”, disse.

EXEMPLO

O governador do estado destacou que o projeto Horizonte 2 é um exemplo para o setor público no quesito planejamento, e além disso, Azambuja disse da lógica do governo de "trocar imposto por emprego” que fortalece a economia local. “Isso funciona bem e é saudável para todos, inclusive na mão de obra local gerando o desenvolvimento da nossa sociedade”, pontuou.