Dilma é recordista no número de pedidos de impeachment contra seu mandato
Com 68 pedidos de impeachment protocolados na Câmara dos Deputados, a presidente afastada Dilma Rousseff é a recordista, entre os ex-presidentes, no número de petições contra seu mandato. Essa quantidade ultrapassa com folga os requerimentos registrados contra Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso juntos, quando ocuparam a Presidência da República, como revela reportagem publicada nesta segunda (11) pelo jornal Folha de S. Paulo.
Em segundo lugar na lista está o ex-presidente Lula, com 34 pedidos feitos durante seus oito anos de mandato. Em apenas um ano, 37 pedidos de impeachment contra Dilma Rousseff foram registrados. A enxurrada de petições veio logo após as eleições de 2014, como resultado da frustração dos eleitores.
A maior parte dos pedidos de impeachment contra FHC partiu de deputados, enquanto Lula e Dilma foram alvo de petições feitas por pessoas sem cargo público. Contra a presidente afastada, as justificativas usadas para o pedido de cassação do mandato são, em geral, corrupção na Petrobras, descumprimento das Leis de Responsabilidade Fiscal e crime de responsabilidade.
Para o deputado federal Rocha (PSDB-AC), a falta de competência da petista e os escândalos de corrupção desmascararam e fragilizaram o governo petista.
“Eu acho que a principal motivação foi a falta de competência dela frente ao Executivo. A presidente Dilma não soube conduzir o país nos últimos cinco anos que ela administrou. Ela tinha ampla maioria no Congresso e mesmo assim ela não conseguia administrar o Brasil. E não tenho dúvida que os escândalos de corrupção aliados ao desgoverno foram determinantes. Acho que isso despontou para que ela fosse a recordista de pedidos de impeachment”, afirmou.
Para Rocha, a quantidade de pedidos é uma prova que o processo de impeachment que hoje tramita no Senado nasceu da insatisfação popular.
“Mais que um processo político, o impeachment refletia o desejo de um povo que foi enganado durante as eleições, com reflexos inclusive no dia-a-dia. Tudo aquilo que ela [Dilma] disse que não faria na campanha, ela fez. Aliado a isso, há as provas contundentes e as condenações de pessoas ligadas ao governo dela. Ela não teve habilidade alguma para lidar com o Executivo. E isso começou a refletir na vida do brasileiro. O que a gente sente depois do impeachment é que o Brasil estava à deriva.”
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