Política | Da redação/ com PSDB - Imprensa | 04/05/2016 13h59

Presidente do PSDB de MS diz que pacote de bondades de Dilma é inoportuno e leviano

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O presidente do PSDB de Mato Grosso do Sul, deputado federal licenciado Marcio Monteiro, teceu duras críticas ao ‘pacote de bondades’ anunciado pela Presidente da República, Dilma Roussef, neste Dia do Trabalhador. Para Monteiro a atitude de Dilma foi inoportuna e leviana uma vez que o Governo Federal não tem conseguido atender sequer as necessidades básicas da população.

O ‘pacote de bondades’ veio recheado com um reajuste de 5% na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e de 9,5%, em média, nos benefícios do Bolsa Família. A correção da tabela entra em vigor em janeiro de 2017, mas o do Bolsa Família será aplicado de imediato, ou seja, a partir de junho.

“Não nos surpreende que a Presidente tome uma decisão dessa natureza: extremamente inoportuna. O país vive uma crise tremenda. O governo federal não tem condições sequer de atender as necessidades básicas da população. Veja por exemplo os recursos que são repassados pelo SUS aos hospitais do Brasil: são claramente insuficientes. A União deveria fazer vários outros investimentos, não para aumentar o valor do atendimento do bolsa família, mas para dar condições ao brasileiro ter mais dignidade com o trabalho. É isso que esperamos de um governo eficiente”, criticou.

Monteiro frisou que o Governo Dilma está saindo pelo vão dos dedos e que o país chegou nesta situação principalmente por conta do assistencialismo instalado de forma duradoura, sem que as pessoas sejam incentivadas a conquistar suas oportunidades com dignidade. Para o presidente tucano de MS, ao invés de agradar, Dilma conseguiu atrair ainda mais revolta com suas medidas levianas e eleitoreiras.

“Cada um de nós deve e tem o direito de ter, por isso o PSDB combate extremamente as políticas econômicas do governo do PT face ao caos a que levaram nosso país. Eles (governo do PT) fazem o reajuste agora nos valores de isenção de imposto de renda que também está muito longe de ser aquilo que os contribuintes esperavam. Ao mesmo tempo, mostram uma leviandade muito grande porque usam do momento político para fazer uma ação de agrado à população. Está claro e nítido que essa é mais uma ação extremante eleitoreira, quase que um desabafo de quem está vendo o governo sair pelos vãos dos dedos”, finalizou Monteiro.

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